domingo, 27 de junho de 2010

Oportunidade de Emprego no Nordeste!!!


Há vagas para deficientes sem experiência

Mais oportunidade de empregos para os deficientes físicos no Nordeste. A Plura, empresa de consultoria e inclusão social, está selecionando profissionais portadores de deficiência para atuar como operadores de venda do grupo Itaú-Unibanco.

São 300 vagas para todas as regiões do país, mas a primeira fase da seleção será feita no Nordeste, nos estados de Pernambuco, Bahia, Sergipe, Alagoas, Ceará e Rio Grande do Norte. Não é exigida experiência anterior na função, mas os candidatos devem ter o ensino fundamental completo. O salário inicial é de R$ 600. Os aprovados serão incluídos nos projetos de expansão do grupo.

Julia Maggion, diretora da Plura Consultoria e Inclusão Social, explica que as contratações fazem parte do projeto de inclusão de pessoas com deficiência (PCDs) do grupo Itaú-Unibanco. A expectativa é de contratação de 300 profissionais nos próximos meses, com prioridade para os candidatos do Nordeste. Na primeira etapa de cadastramento as pessoas interessadaspoderão se inscrever até o próximo dia 30 (quarta-feira), pelo telefone 0800.7251725 ou através do e-mail plura@plura.com.br.
Os selecionados serão entrevistados pela consultoria e depois encaminhados para a área de recursos humanos do banco.De acordo com Julia, poderão participar do processo seletivo pessoas com qualquer tipo de deficiência física, desde que se adapte ao trabalho de operador de vendas. Como a função deve ser desempenhada numa central telefônica, os deficientes auditivos só serão selecionados se usarem aparelhos que facilitem o desempenho das funções. Embora não seja determinada uma faixa etária, a seleção vai priorizar pessoas entre 18 e 40 anos de idade. O processo seletivo deverá demorar em torno de trinta dias porque o grupo tem pressa em contratar os profissionais.A Plura Consultoria atua há quatro anos no mercado na área de inclusão social dos deficientes físicos no mercado de trabalho.
Através do projeto "Inclusão 360 graus", a empresa atua desde a seleção dos candidatos no mercadode trabalho, o planejamento das empresas para inclusão dos profissionais, além de treinamentos e garantia da acessibilidade física.

"Uma vez contratada a pessoa é importante a empresa pensar em investir na qualificação, e na retenção desse profissional", destaca Julia.Entre as dificuldades apontadas pela executiva para a inclusão das pessoas com deficiência (PCDs) está a falta de qualificação para as vagas que se apresentam no mercado de trabalho.

"Encontramos pessoas sem qualificação e outras que nunca tiveram experiência para a função", diz. Julia destaca ainda a dificuldade dos gestores das empresas na seleção dos deficientes físicos. "Os gestores têm metas a cumprir e imaginam que as pessoas com deficiência não vão acompanhar o ritmo". As vagas mais difíceis de inclusão são as que exigem formação técnica específica e as áreas econômicas e financeiras.
Fonte: Diario de Pernambuco
Dedicado ao cadeirante e as pessoas interessadas a conhecer a vida de um cadeirante!

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