quarta-feira, 24 de março de 2010

"Bem" FELIZ ANIVERSÁRIO

Olá a todos, aqui quem está escrevendo é Danielle esposa do autor de desse blog, queria prestar uma homenagem a ele então resolvi escrever em seu blog, sei que ele esta um blogueiro então vou me expressar, não sou boa com palavras como ele mas quero mas uma vez tornar publica o MEU AMOR..... Bem, te amo e sempre vou te amar você sabe que é o meu amor eterno e é eterno mesmo quantos dias ruins passamos, se for falar passo dias escrevendo sem parar, mas queria te lembrar o quanto você é importante e também te falar que eu faria tudo de novo por você que passaria por todo o sofrimento do seu lado e por você, tenho muito orgulho de você, sei que sou insuportavél muitas vezes e obrigado por me aguenta rsrsrsr Te amo... Te amo....


Feliz aniversário!!!!!



Feliz aniversário!!!!!



Feliz aniversário!!!!!


POSTADO POR DANIELLE ARAÚJO.
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dedicado ao cadeirante e as pessoas interessadas a conhecer a vida de um cadeirante!

domingo, 21 de março de 2010

Eu Mereço esse Sofrimento?

Quando experimentamos adversidades e problemas, podemos começar um processo de auto-comiseração onde culpamos a nós mesmos pelo que está acontecendo. Então começamos a sentir que fizemos alguma coisa errada para merecer aquela punição. Embora o exame da nossa vida, comportamento e motivações, seja algo muito saudável nós devemos evitar ceder a uma "viagem da culpa" que nos leve a concentrar nas nossas faltas e erros. Quem não os tem?
Isto tudo pode ainda ficar pior se outras pessoas tentam colocar sobre os nossos ombros o peso da culpa quando estamos passando por um momento de dificuldades. Foi exatamente isto o que aconteceu com Elifaz, amigo de Jó. Ele era um homem com uma grande percepção de quem era Deus e dos seus padrões morais. Ele corretamente observou que quando estamos fazendo o que é certo, estamos fazendo apenas o que Deus requer de nós. Por isso, não deveríamos esperar elogios ou benefícios especiais por sermos corretos e justos pois "Que lucro tem Deus se você é correto em todas as coisas?" Mas infelizmente ele estava errado ao insistir que a razão dos problemas de Jó era "... porque cometeu muitos pecados, e as suas maldades não tem conta." Ele também errou ao prometer a Jó que os seus problemas desapareceriam imediatamente se ele se arrependesse dos seus pecados. É verdade que existe alívio interior quando pedimos a Deus perdão pelos nossos pecados porque "...se confessarmos os nossos pecados a Deus, Ele cumprirá a Sua promessa e fará o que é justo; perdoará os nossos pecados e nos limpará de toda maldade." Entretanto, fazer isto de forma alguma nos livra das conseqüências destes mesmos pecados.
Além do mais a maioria dos nossos problemas são o resultado direto de vivermos em um mundo imperfeito. Deus usa estas adversidades para tornar-nos pessoas mais fortes e para preparar-nos para ajudar a outros. O apóstolo Paulo disse que Deus nos conforta de tal maneira que nos capacita a levar uma palavra de ânimo aos que têm necessidade. Esta é a sua afirmação: "Louvado seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai bondoso, o Deus de quem todos recebem ajuda! Ele nos auxilia em todas as dificuldades para podermos ajudar os que têm as mesmas dificuldades que nós temos. E nós damos aos outros a mesma ajuda que nós recebemos de Deus." Devemos nos lembrar sempre de que Deus nunca está no sofrimento, mas sempre no coração de quem sofre!
Quando problemas invadem nossa vida ou a vida de outros perto de nós, vamos evitar fazer um julgamento rápido e leviano dizendo:
"Eu bem que mereci! ... O que será que eu fiz de errado?" ou "Bem feito! ... Só podia acontecer isto ... Ela só colheu o que plantou...".
Ao invés disto vamos buscar o conforto de Deus para os nossos corações, para que possamos levar conforto também. Vamos experimentar uma vida mais gostosa de ser vivida tornando-a melhor para aqueles que estão ao nosso redor!
Devemos sempre lembrar de que Deus nunca está no sofrimento, mas Deus sempre está no coração sofredor trazendo conforto e ajudando a crescer!

[Textos Bíblicos : Jó; 22:3; Jó; 22:5; 1 João; 1:9; 2 Cor.; 1:3-4]
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Mulheres Cadeirantes Sem Limites para o Amor!


Muita gente pensa que a deficiência impede o relacionamento amoroso e sexual, mas isso não é verdade. Derrubando mitos e preconceitos, é a cada dia maior o numero de mulheres deficientes que estão saindo vitoriosas de uma luta comovente e garatindo seu direito não só de amar, mas de casar e ter filhos.
Reportagem de Ana Maria Morales Crespo, jornalista, portadora de deficiência física, presidente do Centro de Vida Independente Araci Nallin.
"As feias que me perdoem, mas beleza é fundamental" disse um dia Vinícius de Moraes, resumindo e definindo as aspirações da maioria dos homens em relação às mulheres. Felizmente, para as não tão bonitas nem tão perfeitas a beleza é um conceito relativo. Tudo depende de comparado com o que. Mas o que acontece quando a distância entre o padrão de beleza adotado e a mulher a ser comparada é muito maior do que determinam alguns quilos a mais, o tamanho dos seios, a perfeição do corpo ou os traços do rosto?
"Muitas pessoas pensam que o preconceito é coisa da nossa cabeça", diz Célia, 26 anos, estudante de biblioteconomia, portadora de seqüelas de poliomielite e que por isso usa aparelho ortopédico e bengalas. "Mas eu garanto que não é. Por exemplo, se estou sentada, não dá para perceber que sou deficiente. Perdi a conta de vezes em que rapazes me paqueraram em barzinhos. Só que, na hora em que eu me levantava, o interesse deles ia para o espaço. Só uma vez foi diferente Quando peguei minhas bengalas o rapaz disse: 'Continua linda!' A gente ficou juntos por dois anos".
As experiências negativas de Célia são compartilhadas por outras mulheres deficientes. "É difícil a visão de um corpo que mostra a possibilidade de nossa integridade corporal ser afetada", explica a psicóloga Lilia Pinto Martins, ela própria portadora de uma deficiência. "Ainda mais um corpo de mulher, tão cheio de significados ligados à idéia da maternidade. Como é que ela, feita para gerar, pode ter marcas que, à primeira vista, se opõem a essa concepção?"
Se é um fato que a deficiência pode acarretar limitações físicas, é certo também que não são essas limitações, em si mesmas, que fazem com que a pessoa deficiente seja estigmatizada pela sociedade. "No conjunto dos valores culturais que definem o indivíduo normal, estão incluídos padrões estéticos voltados para um corpo esculturalmente bem-formado. De certa forma, quem foge desses padrões agride a normalidade", diz o sociólogo João Batista Cintra Ribas, autor do livro "Quem são pessoas deficientes" (Ed. Brasiliense). Isso significa que a distância que separa a mulher deficiente de uma não deficiente é maior do que aquela que distingue a mulher comum de uma Bruna Lombardi.
Mas engana-se quem pensa que as mulheres deficientes estejam escondidas em casa, longe do mundo e dos homens. Cada vez mais elas estão indo à luta, mesmo que não seja fácil nem agradável expor-se a julgamentos e preconceitos. "Meu namorado contou que há muito tempo estava interessado em mim, mas temia abrir o jogo. Tinha medo de me magoar, caso estivesse enganado sobre seus sentimentos. Tinha medo de me machucar durante o ato sexual ou de eu não poder fazer amor, por causa da minha deficiência. E, por último, tinha medo de falhar na hora H, justamente por causa de tantos medos".
"Não sou mais frágil do que a maioria das mulheres"
Felizmente para Márcia Regina, 28 anos, arquiteta, portadora de mielomeningocele (deficiência congênita também conhecida por espinha bífida, que causa limitação nos membros inferiores) e que usa cadeira de rodas, Fábio conseguiu convidá-la para um cinema. "Aos poucos, ele foi percebendo que não sou mais frágil do que a maioria das mulheres, tanto física como emocionalmente. Com carinho e diálogo, descobrimos a melhor maneira de fazer amor. Estamos juntos há três anos e pretendemos nos casar logo", diz.
Também se imagina que uma mulher deficiente seja incapaz de tomar conta de uma casa. Maria Lúcia, 45 anos, advogada, casada, paraplégica (lesão medular que impede o movimento das pernas), que usa cadeira de rodas, lembra que, quando ela e Roberto resolveram se casar, depois de dois anos de namoro, os sogros ficaram preocupados. "Mas como você vai cozinhar, lavar, passar? Vocês não vão ganhar o suficiente para as empregadas necessárias", disseram. Depois de oito anos de casamento e dois filhos, os temores se revelaram infundados. "Só tenho uma empregada, e isso porque trabalho fora", diz Maria Lúcia.
Embora a desinformação leve muitas pessoas a acreditar que mulheres deficientes não podem nem devem ser mães, a maioria delas - e aqui se incluem as portadoras de seqüelas de poliomielite e mesmo casos de lesão medular - é capaz tanto de sentir prazer como de gerar e ter filhos, inclusive através de parto normal. Em sua tese de mestrado intitulada "Reabilitação Sexual da Pessoa com Lesão Raquimedular", a dra. Isabel Loureiro Maior, professora da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro, mostra que as contrações uterinas são automáticas e persistem sem a conexão neurológica. Assim, paraplégicas e tetraplégicas têm contrações absolutamente normais, mesmo que não percebam a ação uterina. "Mas esse problema pode ser sanado pelo exame médico a partir da 32ª semana de gestação", esclarece.
Pensa-se ainda que deficientes terão, necessariamente, filhos portadores do mesmo tipo de deficiência, o que também não ocorre, exceto em alguns casos muito específicos. Leonor, 34 anos, cega desde o nascimento, lembra que seus pais nem se alegraram quando ela engravidou, tal o medo de que o neto tivesse problemas. "Tenho dois filhos saudáveis e alegres. O mais velho, de seis anos, já me ajuda a cuidar do menor de nove meses. Eles jamais foram vítimas de acidentes mais sérios do que os joelhos ralados de costume", afirma Leonor.
Repetição das mesmas atitudes de muitos séculos atrás
Cada vez que uma pessoa é preterida apenas, em razão do sua deficiência, desconsiderando-se sua personalidade e capacidade profissional, o que está ocorrendo, no fundo, é a repetição de atitudes ensinadas e aprendidas há milênios. Na Antiga Grécia, essas crianças eram vistas como seres sem alma e abandonadas para morrer. O Cristianismo considerou-as "um castigo mandado por Deus" e, portanto, dignas de pena. Mas mesmo quando a Medicina desmistificou esses conceitos, a deficiência continuou sendo encarada como uma desgraça a ser evitada, extirpada ou escondida.
Os meios de comunicação de massa e, antes deles, a literatura (vide corcunda de Notre Dame) sempre reforçaram essa idéia. Na televisão cinema e propaganda, veicula-se a concepção de que para ser amada e feliz é imprescindível que a pessoa seja jovem, bonita, e, obviamente, não tenha nenhuma deficiência física, sensorial ou mental. Só muito recentemente têm surgido histórias onde a heroína paralítica não precisa sair andando, nem o mocinho cego precisa voltar a enxergar para se ter um "final feliz". Filmes como Amargo Regresso, Uma Janela para o Céu, Gaby — Uma História Verdadeira pertencem a essa nova safra.
Mas a lição segundo a qual para ter direito ao amor e à felicidade é preciso não ser deficiente foi introjetada por milhares de pessoas, entre elas os próprios deficientes. "Fizemos amor. Ele foi gentil, carinhoso e até ardente. Disse mais de uma vez que me quer do jeito que sou. Fico pensando: não sou rica, logo ele não deve estar comigo pelo dinheiro. Não tenho poder, então também não deve ser pelo status. Certamente ele não está comigo por causa ao meu corpo escultural. Só posso concluir que gosta mesmo de mim. Às vezes, até finjo que acredito, mas, no fundo, duvido", reflete Rosa Maria, 45 anos, professora, tetraplégica (lesão medular que compromete os membros superiores e inferiores).
A questão da auto-estima e auto-imagem passa, necessariamente, por uma via de mão dupla. Se a mulher deficiente não vê a si mesma como atraente e capaz de ser amada, provavelmente nenhum homem reconhecerá nela essas qualidades. Mas se, por outro lado, nenhum homem jamais a tiver olhado como mulher, é quase certo que ela não se acreditará com os mesmos direitos das outras. "Somente quando me vi refletida nos olhos do meu primeiro namorado foi que tive a confirmação de que de fato era uma mulher e poderia ser amada, apesar da minha deficiência", diz Luciana, 42 anos, jornalista, casada portadora de seqüelas de pólio, que usa cadeira de rodas.
Interessante observar que os homens deficientes, também submetidos ao mesmo bombardeio publicitário para procurar uma mulher de corpo escultural, nem sempre fazem o papel desse espelho. "Quando ele, paraplégico e impotente, se achou no direito de criticar o meu corpo, eu vi que aquele relacionamento não ia nem começar", relata Helena, 30 anos, que teve sua perna direita amputada depois de um acidente "Conheço vários homens deficientes e fico impressionada com a sua arrogância. Ninguém menos que a Luíza Brunet serve para eles".
O que ocorre é que, aparentemente, para o homem portador de uma deficiência, é ainda mais importante que para um não deficiente ter uma mulher "tipo avião". Além de ascender socialmente, ele ameniza a carga de preconceitos que recai sobre si, como se quisesse provar: "Sou deficiente, mas sou potente."
É verdade que o mesmo raciocínio poderia ser aplicado à mulher deficiente que busca um companheiro de físico perfeito, mas vale lembrar que as mulheres, deficientes ou não, são ensinadas a valorizar mais outras qualidades no homem, como inteligência, honestidade, bom humor do que a mera aparência física.
Mas se não é agradável para uma pessoa ser rejeitada exclusivamente em razão da sua deficiência, o reverso da medalha, ou seja, ser escolhida por possuir um defeito, também pode ser aterrador. "Sempre pensei que ele estivesse comigo por amor", conta Júlia, 34 anos, publicitária, desquitada, portadora de seqüelas de poliomielite (também conhecida por pólio ou paralisia infantil, deficiência que pode comprometer membros inferiores e superiores, preservando a sensibilidade), que usa cadeira de rodas. "Mas um dia ele me disse que, embora preferisse as mulheres bonitas e não deficientes, achava que elas davam muita preocupação, porque viviam sendo paqueradas Assim, achava mais prático e seguro ter uma mulher como eu. Quando respondi que os homens também me paqueravam, ele disse que até podia ser, ‘pois neste mundo tinha louco pra tudo’. Depois disso, meu casamento acabou".
Não superestimar nem subestimar as dificuldades
Fazer de conta que a deficiência não existe é outra atitude que, longe de ajudar, pode atrapalhar. "Tenho um amigo que acha que todos somos, de certo modo, deficientes e, por isso, ele faz questão, segundo a visão dele, de me tratar igual a todo mundo", diz Sônia, 19 anos portadora de seqüelas de pólio e que anda com aparelhos. "Quando andamos juntos, não se preocupa em acompanhar o meu passo. Além de considerar isso uma falta de delicadeza, acho que no fundo ele não quer ser visto ao meu lado. Preferiria que ele não fosse tão ‘destituído’ de preconceito e respeitasse o meu ritmo."
Quando tratamos um deficiente como se ele não o fosse estamos desrespeitando suas limitações. Se não é justo superestimar suas dificuldades, também não é correto subestimá-las. Tratar igualmente os desiguais não significa necessariamente fazer justiça. A deficiência, em si, não é ruim nem boa — trata-se apenas de aprender o melhor modo de conviver com ela. Nesse aprendizado, ingredientes como acreditar em si mesmo, olhar o mundo de frente, ver as pessoas em sua dimensão verdadeira e ir à luta sem medo são absolutamente essenciais.

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sexta-feira, 19 de março de 2010

Quadriciclo "Canta" facilita o transporte de pessoas com deficiência

















Veículo é conduzido por uma cadeira de rodas e oferece estabilidade para usuário.

Canta é o novo quadriciclo adaptado para ser conduzido por uma cadeira de rodas e com total estabilidade. Todos os comandos de controle do veículo são completamente acessíveis a partir da cadeira de rodas. Produzido pela empresa portuguesa Vexelpor Automação, o veículos também está disponível em modelo específico para tetraplégicos. Neste caso, o veículo é conduzido por um joystick, que passa a ser ligado à cadeira de rodas.

Características técnicas:
Categoria: Quadriciclo
Motor: Honda
Combustível: Gasolina
Cilindrada: 337 cc
Dimensões:(c x l x a):2320 mm, 1100 mm, 1600 mm, Peso Bruto / Tara: 675Kg / 390Kg
Velocidade máxima:: 65 Km/h
Capacidade do depósito: 18 litrosAutonomia de um depósito: 350Km
Lotação Total: 2 LugaresPneus - Frente / Rectaguarda: 4.00 - 10Suspensão – Frente / Retaguarda: HidráulicaCores disponíveis: Preto, vermelho, branco e verde.

Fonte: Blog Tetraplégicos

segunda-feira, 15 de março de 2010

Desrespeito

Motoristas desrespeitam vagas especiais em todo o país

O Fantástico mostra um teste nacional do respeito às vagas de idosos e deficientes.

Na hora do flagra, desculpa é o que não falta. Pela lei federal, nas vias públicas, podem estacionar em vagas reservadas maiores de 60 anos, portadores de deficiência ou pessoas com mobilidade reduzida.
O Fantástico mostra um teste nacional do respeito às vagas de idosos e deficientes.
Veja em vídeo uma senhora parando em uma vaga de deficientes físicos e tentando fugir da câmera. Por que tantos brasileiros jovens e saudáveis param nessas vagas especiais?

O Fantástico percorreu estacionamentos de dez grandes cidades brasileiras. Em ruas e shoppings de todas as regiões do país, foram flagradas inúmeras cenas de pessoas saudáveis estacionando nessas vagas. O desrespeito foi visto de norte a sul. De Palmas, no Tocantins, a Maringá, no Paraná.

A operação começou em São Paulo. A equipe do Fantástico passou três horas no Centro e em um bairro da Zona Sul, de olho nos motoristas.
Pela Lei Federal, nas vias públicas, podem estacionar em vagas reservadas maiores de 60 anos e portadores de deficiência com dificuldade para se locomover. Ou ainda pessoas com mobilidade reduzida, como um obeso, por exemplo. Mas não é só ir parando na vaga. Cartões de identificação são obrigatórios em todo o território nacional. Eles são novos, começaram a ser distribuídos em janeiro.

A punição prevista é uma multa de R$ 53,20, três pontos na habilitação e remoção do veículo. Na hora do flagra, desculpa é o que não falta. Veja em vídeo as mais variadas explicações.

No Rio de Janeiro, uma mulher almoça tranquilamente parada em uma vaga de deficiente. A amiga, advogada, está ao volante e tenta se justificar. “São cinco minutos, o carro está ligado e minha amiga está aqui do lado. Eu acho que não atrapalhei ninguém”, diz a advogada Márcia Peixoto.
O brasileiro é egoísta? Olha, eu diria muito mais que isso. É mais uma malandragem do que egoísmo”, responde um pesquisador do comportamento brasileiro, o sociólogo Alberto Carlos Almeida. Ele diz que muitas pessoas colocam o interesse individual acima da lei: “Acaba que cada um faz a sua regra. Eu transformo o espaço público quase em uma coisa privada.

O Fantástico estacionou em um shopping center em São Paulo, onde funciona uma academia de ginástica, no horário de bastante movimento. Carros de luxo param nas vagas de idosos, bem próximas à entrada da academia. Em três horas, oito flagrantes.
“Eu tenho dor na coluna terrível e eu faço o possível para ir para um lugar mais perto por causa da minha coluna”, explicou um motorista. E quando o Fantástico perguntou o nome, a motorista se alterou.
Fernando, paraplégico há 14 anos, já perdeu as contas de quantas vezes encontrou a vaga de deficiente ocupada nesse mesmo estacionamento. “No mínimo, umas 15, 20 vezes eu já tive problemas sérios assim. Já fui quase agredido uma vez”, contou o biólogo Fernando Bianchi.

O problema é que não há punição em estacionamentos privados, como os dos shoppings. A gente não tem esse poder, não tem poder de polícia, de fiscalização, de multar”, disse o superintendente de shopping Guillermo Bloji.
O máximo que essas pessoas podem receber é uma multa moral, ou seja, um aviso dos vigilantes dos shoppings, informando que elas estão fazendo uma coisa errada.
Mesmo nas ruas, a infração às vezes passa em branco.
Nas cidades onde a distribuição do cartão de idosos ainda não começou, como São Paulo, os fiscais de trânsito só podem orientar os motoristas. Mas a punição para quem estaciona nas vagas de deficientes está valendo. Só em 2009 foram quase oito mil multas na capital paulista.
“Tem que mexer no bolso, doer no bolso para doer na consciencia”, diz Fernando Bianchi.

Falta também fiscalização. Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, contabilizou apenas sete multas por estacionamento irregular em todo o ano passado. Mas bastou uma tarde na porta de um banco para o Fantástico registrar seis flagrantes.
Um homem larga a porta do carro aberta e diz que estava com pressa. Dois motoristas ignoram a equipe do Fantástico. E o motoqueiro responde com deboche.

Campo Grande e São Paulo foram as capitais em que houve mais desrespeito.

E Fortaleza,em 2009, mais de 600 motoristas receberam multas por parar em vagas restritas na capital Ceará. Só que durante as três horas do teste do Fantástico, em três pontos da cidade, não foi registrada nenhuma infração.
Para combater os motoristas folgados, o importante, diz o sociólogo, é protestar. “A gente só fica reclamando : ah, isso aqui é Brasil, por isso que é assim. Não, a gente tem que ir lá e reclamar, realmente”, diz o sociólogo Alberto Carlos Almeida.



Fonte: Fantastico


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Ex-BBB Fernando!

Fernando Fernandes, modelo e esportista que participou em 2002 do "Big Brother Brasil", fala da nova vida após o acidente que o deixou paraplégico.

Uma noite de bebida em excesso. Um carro a 100 quilômetros por hora. Uma árvore. Ausência do cinto de segurança. Esses ingredientes, em questão de segundos, causaram uma guinada na vida do ex-BBB Fernando Fernandes, 28, que hoje, oito meses depois de um acidente numa avenida da capital paulista, está paraplégico.


Há pouco mais de uma semana, o modelo profissional e esportista que em 2002 participou do reality show "Big Brother Brasil", da TV Globo, viveu seu primeiro dia na nova casa sem escadas, em Moema, bairro da zona sul de São Paulo.Fernandes acabara de ter alta do hospital Sarah Kubitschek, em Brasília, onde ficou por seis meses fazendo reabilitação motora e, mais importante, aprendendo a conviver com o novo corpo.No momento, o mais complicado não é a adaptação à cadeira de rodas, segundo ele."Quem vê de fora acha que a dificuldade é estar aqui sentado. Mas não vejo problema nenhum. O duro é você voltar a controlar sua bexiga, seu intestino, que também dependem das suas ordens cerebrais [afetadas com a lesão do acidente]. O que não é visto, muitas vezes, é bem mais complicado."Fernando se preparava para passar uma temporada em Milão, na Itália, quando se acidentou. "Naquele dia, eu tinha treinado muito pela manhã. À tarde, fui jogar futebol e, à noite, fui beber com amigos. Queria emagrecer porque estava entrando no mercado internacional. Comia muito pouco. Juntou tudo isso e..."Apesar de apontar para novos desafios -quer ser para-atleta disputando canoagem adaptada-, falou sem restrição sobre o passado "intenso", a vida sexual como cadeirante, ciência, "Big Brother" e família.

CORPO POR FORA

Fernandes começou na carreira de modelo aos 15. Com 17, foi da Vila Mariana, bairro de classe média de São Paulo, para o Harlem, em Nova York, trabalhar em uma agência local.Após participar da segunda edição do "Big Brother Brasil", em 2002, com 22 anos, a carreira deslanchou: fez campanhas ao lado das tops Claudia Schiffer, Eva Herzigova, Naomi Campbell. Namorou a atriz Danielle Winits por alguns meses."Sempre trabalhei com o corpo, com a parte externa. Era modelo, atleta. Mas acho que nunca me prendi ao ego da profissão, apesar de ser muito vaidoso. No começo [após o acidente], fiquei meio perdido. Não pela estética, pelas dificuldades que enfrentaria. Ninguém para para pensar nas necessidades de um cadeirante. Só vivendo vi a realidade."Apesar da lesão recente, que atingiu a vértebra T-12 e o deixou paraplégico, com sensibilidade restrita da cintura para baixo, somente as pernas de Fernandes estão mais finas, com 15 quilos a menos. O tronco ele conseguiu manter em pleno vigor físico. Fez exercícios ainda na cama do hospital, poucos dias após o trauma.Um mês depois do acidente, já se exercitava ainda na maca. Agora, voltou a praticar esportes: canoagem e remo adaptados, boxe e corrida."Tenho certeza de que vou disputar a Paraolimpíada [a próxima será em Londres, em 2012]. Minha vida está focada nisso. Era modelo e fazia esporte por prazer, agora quero me sustentar dele. Com três meses de lesão, corri a São Silvestre em cadeira de rodas, todo desengonçado [ficou em sexto]. Vou para Portugal em abril treinar canoagem adaptada por dois meses. Vou competir na França, Alemanha e Hungria. Tenho um bom patrocinador.

PRA QUE MILAGRES?

De frequentador esporádico da igreja evangélica Bola de Neve, que defende sintonia com o esporte, Fernandes passou a membro assíduo da religião depois do acidente. Ele afirma não estar em busca de milagre."Me incomodaria muito chegar a um lugar e alguém me apontar o dedo como o deficiente que está com problemas e precisa ser curado. Se isso acontecer comigo, vou dizer para o cara: "Amigo, não vou levantar, mesmo. Minhas pernas não vão aguentar'", diz, rindo."Para mim, milagre é o que já está acontecendo comigo: ter uma força pra buscar melhorar, aproveitar a outra oportunidade que estou tendo de viver, ter uma cabeça tranquila diante das mudanças."Pensamento natural para pessoas que perdem seus movimentos, o da busca pela cura a qualquer preço, não está nos planos do modelo."Ainda falta muita coisa para começarem a curar lesões medulares. Tem gente se arriscando, fazendo tratamentos experimentais, cujo resultado ninguém sabe. Não vou ser boi de piranha. Estou feliz do jeito que estou. Claro que preferiria estar andando, mas não estou desesperado e muito menos estou numa busca cega e exagerada por uma cura. Quero tocar minha vida com qualidade", diz."Muita novidade da ciência deverá vir, talvez, em dez anos. Quando algo significativo acontecer, todos vão saber. Estou mantendo meu corpo bem preparado para o dia em que algo surgir e aproveitar o momento. Mantenho um bom metabolismo, oxigenação, faço alongamentos e pratico muito esporte. Estimulo meu organismo", afirma o modelo.

TALENTO SEXUAL

Não passa de lenda achar que pessoas com deficiência não têm vida sexual. O ex-BBB, inclusive, quer ser pai. "Sei que é possível e vou fazer de tudo para ter filhos. Adoro criança."No auge da fama, Fernandes era rodeado de mulheres bonitas, mas diz que namorou "poucas" e que todas elas deram apoio durante sua recuperação. Após temer a nova condição física, redesenha a vida sexual."Não fazia ideia de como era a vida sexual de um cadeirante, nunca tinha parado para pensar. Hoje tenho plena consciência de que sexo não é só penetração. Fui descobrindo outros meios de ter prazer. No começo, estava desesperado porque achava que tudo ia acabar [risos]. Morria de medo. Agora, me tornei um rapaz muito mais talentoso [risos]. É preciso redescobrir a sexualidade.

LAÇOS

Maria Fernanda Fernandes, 51, mãe do ex-BBB, e César Costa Pereira, 54, o padrasto, se desfizeram do triplex em que moravam para alugar uma casa térrea e receber o filho, que, por enquanto, vai abrir mão de morar sozinho como antes.Fernanda também abandonou os tapetes que adora porque eles se enroscavam nas rodinhas da cadeira."Sempre tive um laço muito forte com a minha mãe [exibe no braço direito uma tatuagem com a inscrição "Gracias, madre']. A família é tudo num momento complicado com este. Ter um ombro para chorar, ter carinho foi fundamental."A cadela Hanna, uma chow chow preta de um ano e oito meses, completa a família.


JAIRO MARQUES
COORDENADOR-ASSISTENTEDA AGÊNCIA FOLHA

quinta-feira, 11 de março de 2010

Belo Desfile!

Olá galera, no dia 7 de Março fui conferi o desfile de perto em comemoração ao Dia Internacional da Mulher aqui em Jampa (João Pessoa-PB).
Chegando lá me surpreendi com o evento muito bacana! Venho aqui postar essas foto que a querida Fotografa Kica de Castro me enviou mas um dos seus belos trabalho que é excelente!!!!!!

Então acompanhei todo o desfile, mas me impressionei com os Deficientes Físicos ou melhor os Eficientes que foi muito lindo mostrou mas uma vez que somos capazes e apto a fazer o que bem entender ou desejar. Parabéns as modelos estavam lindas!!!

Aqui estão as belas modelos que participou do Desfile:


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O absurdo e o Legal...

Pessoal nos deficiente físico que se esconde por aqui em João Pessoal-PB, não temos um comércio destinado a nós que somos cadeirantes, as poucas lojas que aqui existe não tem um serviço especializado e nem produtos diferenciados ou seja não tem nada nem acessibilidade pra vocês terem ideia.

Ai vai uma foto de uma loja que fica na Rua: General Osório aqui em João Pessoa... onde fui saber se lá tinha cadeira de banho pra vender? Pra minha surpresa não deixaram eu entrar é pra refletir né não? A moça falou espera que vou chamar dois rapazes pra te levantar... olhei pra
ela sorri e disse deixa pra próxima. Essa é uma delas...

E é porque essa lojinha vende produtos para Deficiente físico e produtos Hospitalar assim disse a moça da loja!

Agora o legal
Então, seria um máximo ter uma loja dessa por aqui ou até uma parecida pode ser! rsrsrsr

Agora saca só essa loja!!!

Os cariocas poderão contar com um centro de referência em acessibilidade especializado em serviços e produtos diferenciados para pessoas com deficiência a partir de sexta-feira (12/03). A loja, que pertence a Rea Team e ao Grupo Adapt, oferecerá num mesmo local a venda de cadeiras de rodas e objetos adaptados sob medida, serviços de isenção de impostos na compra de carros especiais e adaptação veicular.
Para os empresários será comercializado produtos como rampas, elevadores e plataformas elevatórias, para tornar o prédio comercial acessíveis a todos.
Um dos destaques da loja é a cadeira anfíbia. Ela possui pneus infláveis especiais para andar na areia e na água, por isso possibilita que pessoas com deficiência física tomem banho de mar. Esse projeto pertence a ONG Espaço Novo Ser, que foi exibido na novela da Rede Globo “Viver a Vida”.
Em breve o centro também poderá contar com a autoescola especializada na formação de condutores com deficiência física.

A loja funcionará de segunda a sexta, das 8h às 18h, e aos sábados, das 9h às 14h.

Serviço:
Rea Team e Grupo Adapt
Tel.: (21) 3273-1567/ 3296-1888
Rua Haddock Lobo, 203 A - Tijuca

http://www.grupoadapt.com.br/


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terça-feira, 9 de março de 2010

Concurso fotográfico!!!

Olá pessoal, está acontecendo o 1º concurso Fotográfico realizado pela Rea Team e Ortobras, para quem é portador de deficiência física. A pessoa terá que representar através do click como o deficiente fisico vê o mundo! eu achei muito bacana!

A premiação:
1º prêmio ~> Prêmio em dinheiro no valor de R$ 1.000,00
2º Prêmio ~> 1(uma) câmera fotográfica digital com 10.1 megapixel
3º Prêmio ~> 1(um) porta retrato digital de 7”

Aqui vai o regulamento onde explica melhor vale apena participa!
é só seguir o link: http://www.reateam.com.br/oquevoceve/

quinta-feira, 4 de março de 2010

Acessebilidade nos aeroportos

Empresas aéreas ignoram norma de acessibilidade

Dei um pequeno depoimento para ajudar uma reportagem que o Eduardo Geraque, repórter da editoria de Cotidiano da Folha de S. Paulo, folha online. Pra mim é uma grande contribuição que vale muito para termos uma vida digna e com respeito leia a materia e comente por favor:
A tensão de uma viagem aérea para pessoas com deficiência física no Brasil, muitas vezes, pode atingir o seu pico antes mesmo da entrada no avião. Ao contrário do que exige uma norma editada pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) há três anos, 57 aeroportos administrados pela Infraero, de um total de 67, não têm plataformas elevatórias. O equipamento é considerado o mais seguro para colocar as pessoas que usam cadeira de rodas ou estão em uma maca dentro de um avião. Eles são fundamentais quando a subida na aeronave precisa ser feita a partir do próprio pátio. Vários aeroportos não têm pontes de embarque. Mesmo naqueles que possuem essas estruturas, os aviões podem parar na "posição remota" -longe do edifício de embarque.
Apenas dez aeroportos têm o chamado "ambulift", nome mais usado para o elevador. Os equipamentos estão em Brasília, Fortaleza, Goiânia, Porto Velho, Recife, Rio Branco, Rio de Janeiro, Grande São Paulo (Congonhas e Guarulhos) e Uberlândia.

A norma, que passou a valer em 2008, diz que toda companhia aérea deve oferecer "veículos equipados com elevadores ou outros dispositivos apropriados" quando o avião não estiver acoplado ao prédio do próprio aeroporto.
Nos pátios aeroportuários nacionais, entretanto, cenas que refletem a improvisação costumam ocorrer, indicando que não existe nem ambulift nem uma alternativa segura.

Aqui em João Pessoa, para embarcar ou desembarcar, são necessários dois funcionários da companhia para levantar a cadeira de rodas e subir aquelas escadas.
É muito desagradável, afirma Franswillame Oliveira da Silva, que há dois anos sofreu um acidente de moto e ficou paraplégico. Na capital da Paraíba, não existem pontes de embarque(fingers). Os aviões estacionam no próprio pátio
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A TAM diz que a quantidade de ambulifts é suficiente para atender à demanda. A empresa tem cinco aparelhos próprios. Nos demais casos, ela usa os da Infraero, que cobra, em média, R$ 100 por uso, diz a TAM.
A Gol, que não tem ambulift próprio, disse que tem pessoal treinado para superar qualquer tipo de obstáculo que possa existir no embarque ou no desembarque dos passageiros com necessidades especiais. A norma da Anac também lista exigências para o passageiro. O consumidor especial, para ter um atendimento digno, precisa informar suas necessidades com 72 horas de antecedência ao embarque. A agência reguladora registrou só 221 reclamações em 2009 relacionadas à acessibilidade em aeroportos. Menos de 1% do total. Por isso, a Anac recomenda que, após qualquer problema, os usuários devem formalizar suas reclamações nos balcões do órgão.
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dedicado ao cadeirante e as pessoas interessadas a conhecer a vida de um cadeirante!

quarta-feira, 3 de março de 2010

Desfile!!!

Modelos com deficiência física participam de desfile em João Pessoa

Kica de Castro fotografa modelos com necessidades especiais na Paraíba


Se você pensa que possuir uma deficiência física pode encerrar o sonho de uma menina em ser modelo, prepare-se para mudar seu conceito. Modelos paraibanas portadoras de necessidas especiais estão mostrando que desfilar e posar para fotos é uma forma de superação.
A fotógrafa paulista Kica de Castro, especializada em fotografia de pessoas com deficiência, selecionou modelos em João Pessoa (PB), que participam no próximo dia 7 de março de um desfile inclusivo cujo tema é “Adversidade na Passarela”. Legal, né?
O evento acontecerá no Espaço Cultural e integra a programação comemorativa ao Dia Internacional da Mulher, promovido pelo Governo da Paraíba, através do Programa Estadual de Políticas para Mulheres.


O desfile contará ainda com a participação de modelos nacionais e internacionais na passarela, fazendo uso de equipamentos ortopédicos como cadeiras-de-rodas e muletas. Durante o evento, haverá ainda uma exposição fotográfica, tendo como modelos mulheres com deficiência, algumas delas paraibanas. “É importante a sociedade compreender que as pessoas com deficiência também são consumidoras e podem fazer parte do mercado publicitário, trabalhar como modelo. Esse evento começa a ampliar os horizontes nesse sentido, aqui na Paraíba”, explica Kica de Castro.


Texto com informações de Fabiana Nóbrega, da Assessoria de Imprensa da Casa Civil da Governo da Paraíba